quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Meta Knight


Meta Knight é um dos principais personagens da série Kirby, aparecendo em quase todos os jogos, no mangá, e também no anime. O que torna Meta Knight ao mesmo tempo fascinante e misterioso é sua semelhança com o próprio Kirby. Sua natureza e popularidade levaram-no a ser um personagem jogável em vários spin-offs, assim como um personagem "amigo-ou-inimigo" em vários dos jogos recentes. Kirby e Meta Knight passam de rivais ferozes a dedicados aliados dependendo do game. Sua verdadeira relação com Kirby nunca foi revelada.

No anime Kirby: Right Back At Ya!, ele é um lendário Guerreiro Estelar e um dos poucos que sobreviveram à grande guerra contra Nightmare. É sobre esta versão, a do anime, que eu vou falar aqui. Mais especificamente, sobre um episódio em particular.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Pá de lixo

Vocês já tentaram recolher lixo usando uma vassoura e uma pá? Provavelmente sim. E provavelmente também já perceberam que quando fazemos isso, não importa o quanto tentemos, sempre vai ficar um pouquinho de pó no chão que vai cismar de não subir na pá.

É inevitável. Juntamos um montinho com a vassoura, pegamos a pá e não interessa a maneira como varremos ou a quantidade de vezes que varremos, jamais conseguimos recolher 100% da poeira. A única maneira de se livrar daquele restinho que fica ali é varrendo-o diretamente para o lixo.

Muitas vezes, o nosso coração é exatamente a mesma coisa. Uma pilha de lixo que nós tentamos recolher com uma pá. Mas não importa o quanto tentemos, sempre fica um resto, um montinho de poeira. E sabem qual é a única maneira de tirá-la? Diretamente. Pela raiz. Não através de pás, mas esfregando a vassoura direto onde está sujo e empurrando a sujeira para fora. Se preciso, até mesmo jogar um pouco de sabão e esfregar. Esfregar com força, mesmo que cause dor. Pois a dor às vezes é necessária para se chegar a algo bom.

Qual é o lixo que está sujando o seu coração? A falta de perdão? Pois não recolha com uma pá; não ponha panos quentes. Varra! Esfregue!

O seu lixo é o lixo do medo? Do rancor? Da decepção? Não adianta querer recolher com uma pá; não adianta querer que isso passe de um modo rápido e indolor. É preciso tomar coragem e varrer pra fora todo o lixo que nos suja.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Raika


A cachorra grande, à esquerda da foto, é a nossa cadela de estimação, Raika. Ou melhor, era. No último sábado, 25 de dezembro, dia de Natal, ela deixou de ser. Foi embora. Esticou as canelas. Tornou-se uma ex-cachorra. Abandonou esta vida e foi para aquele grande canil no Céu. Ok, esta última parte não é exatamente verdadeira (não pelo que eu acredito), mas as outras aconteceram mesmo.

Ela estava conosco há quase dez anos, desde que nos mudamos de Bebedouro para cá. E em todo esse tempo, foi um animal de estimação maravilhoso. Nunca deu trabalho, nunca ficou doente, comia qualquer ração... Era animada, brincalhona, não latia à toa, mas assustava qualquer estranho que parasse em frente ao portão de casa.

No sábado de manhã, eu estava com meu pai na cozinha, quando a ouvimos chorar no quintal. O choro se transformou em uivo, e minha mãe, que estava na sala, gritou: "Ela está morrendo!" Corremos para ver o que acontecia. Quando cheguei, ainda tive tempo de vê-la dando seu último suspiro.

É verdade que não foi a primeira vez que perdemos um animal de estimação. Mas foi a primeira vez que eu presenciei algo assim. Ela não estava doente, não tinha nenhum problema. Foi repentino, como um enfarte. Ou infarto, sei lá. Num minuto ela estava viva e bem; no minuto seguinte, com um uivo, ela simplesmente desapareceu da existência. Restou apenas o corpo no lugar. E minha mãe chorando, com razão, por ter perdido assim, de uma hora para outra, uma grande companheira.

Este post é uma homenagem, mais que merecida, a essa nossa grande amiga. Sei que não vai mudar nada; que a vida continua e que de nada adianta ficar repensando o passado. Mas achei que seria bom registrar isto, apenas para me lembrar das coisas boas que passamos juntos. No final, isso é tudo o que importa.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O Último Prato

Sim, é mais uma história. Sim, é do Malba Tahan. Não, não estou em crise. Apenas extremamente atarefado.

Enjoy!


A travessia do deserto do Shomer é longa, fatigante e perigosa. Bem sei, ó irmão dos árabes! Não importa, Alá é grande! Afrontemos todas as fadigas e perigos para que possamos chegar, com nossas caravanas, à famosa cidade de El-Riad, no coração ardente da Arábia.

Três são as maravilhas que o viajante deverá admirar quando repousar entre os muros pardacentos de El-Riad. Ressalta, em primeiro lugar, formosa e inesquecível mesquita de Feisul (Alá a nobilite e a engrandeça cada vez mais!), feita de mármore preto com cinco mil e três arabescos em losangos vermelhos. Não menos admirável é o jardim das Sete Tamareiras, onde é cultivada uma planta rara e singular, denominada madjid, que não pode existir em outro clima. A flor avermelhada da madjid irradia, durante a noite, uma claridade tênue, balsâmica, que deslumbra os homens mais indiferentes aos aspectos fabulosos ou artísticos da natureza.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A Gema de Amarra

A Gema de Amarra é uma jóia mística que aparece nas séries Buffy the Vampire Slayer e Angel. Trata-se de um anel com a capacidade de tornar qualquer vampiro que o use totalmente invulnerável.

A jóia aparece pela primeira vez no episódio The Harsh Light of Day, da quarta temporada de Buffy. Aqui, o vampiro Spike retorna a Sunnydale em busca da pedra e a encontra enterrada debaixo da universidade onde Buffy, Willow e Oz acabaram de ingressar. De posse da Gema, Spike decide testar seus supostos poderes saindo para caçar no campus em plena luz do dia. O anel se prova extremamente útil, já que não apenas torna o vampiro imune aos raios do sol, como também lhe permite lutar contra a Caçadora sem precisar se preocupar com uma possível estaca no coração.

Felizmente, Buffy consegue arrancar o anel do vampiro, forçando-o a fugir para os esgotos. Depois disso, decide enviar a Gema para seu ex-namorado (e vampiro-amaldiçoado-com-alma-humana-que-o-faz-buscar-redenção-por-seus-crimes-passados) Angel.

A história continua em Los Angeles, no episódio In the Dark, da primeira temporada de Angel.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Kirby

Kirby (pronuncia-se "Kãrbi" - no Japão, カービィ, "Kaabii") é o principal protagonista da série de videogames da Nintendo criada por Masahiro Sakurai e desenvolvida pela HAL Laboratory. Sua primeira aparição foi em 1992, no jogo Kirby's Dream Land para o GameBoy. Desde então, o personagem tem sido utilizado em vários outros games, bem como propagandas, um mangá e até mesmo uma série de anime.


Kirby vive no planeta Pop Star, mais especificamente na região do planeta conhecida como Dream Land. Apesar do nome, Dream Land nem sempre é exatamente a "Terra dos Sonhos", já que muitos vilões constantemente pretendem dominar o lugar. Felizmente, os habitantes sempre podem contar com a ajuda de Kirby, que não perde tempo para enfrentar qualquer um que ameace sua terra e seus amigos.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Noite Fria

Sem tempo para o post de hoje, mas não vamos deixar de atualizar! Abaixo, um dos meus clipes, com a música Noite Fria, do Rosa de Saron. Estrelado por Shadow, o Ouriço. Aproveitem!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Vocações

Antes de mais nada, este não é um post para convidar você a se tornar padre. Como veremos, a palavra "vocação" não é sinônimo de "sacerdócio" - ela tem muito mais significados.


Como vimos, assim como um tamanduá não tem nada a ver com um leão - exceto talvez por serem mamíferos - um contador não tem nada a ver com um domador de leão - exceto no Brasil, onde o leão é a mascote do Imposto de Renda, mas isso não vem ao caso.

Por que há tantas pessoas que não se realizam profissionalmente? Porque elas não seguem a sua vocação. Não fazem aquilo que gostariam de fazer, ou que são boas em fazer. Isso pode parecer óbvio, mas ainda há muitas pessoas para as quais um "bom emprego" é qualquer emprego que dê dinheiro fácil e reconhecimento. Embora um emprego como esse seria "bom" por definição, de que adiantaria se a pessoa não tivesse a vocação para ele?

De que adianta, por exemplo, alguém querer ser médico, mas não se sentir à vontade ao conversar com outras pessoas? Como ele vai atender os pacientes?

Ou de que adianta querer ser advogado, mas não conseguir se manter tranquilo durante um debate?

Mais ainda: de que adianta querer ser um domador se não se tem nenhuma experiência com leões?

- De nada.

Obrigado. E não é apenas na vida profissional que isso funciona. Na vida pessoal também. De nada adianta querer pilotar uma moto se não se sabe nem andar de bicicleta. De nada adianta querer ser o representante da turma se não se tem a iniciativa e o carisma. De nada adianta querer ser mãe se você é homem. E de nada adianta querer viver longe de Deus se a nossa primeira vocação, o nosso primeiro chamado, é justamente à santidade!

Quer dizer, você até pode viver assim. Mas vai ser como um contador tentando domar um leão.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Os Brâmanes e o Leão (Lenda Hindu)

Em busca de trabalho, quatro irmãos, ainda jovens, atravessaram, certo dia, a floresta sem fim de um longínquo país.

Três desses irmãos haviam estudado, com sábios faquires, a magia, a alquimia e a misteriosa cabala, ao passo que o quarto - exatamente o mais moço - não possuía, das ciências ocultas, conhecimento algum. Era, porém, muito inteligente e adquirira, no trabalho constante, em que sempre vivera, longa experiência da vida.

Em meio da jornada encontraram os quatro viajantes uma pequena clareira, aberta no meio da mata espessa; no chão, já seca e cheia de terra, avistaram a ossada branca de um leão.

- Mostremos ao nosso irmão ignorante - disse o mais velho - o poder da admirável ciência que possuímos. Eu, por minha parte, graças a uma frase mágica que conheço, vou fazer com que esses ossos, que aí estão espalhados, se juntem novamente, formando o esqueleto perfeito de um leão.

Realmente. Mal o jovem mágico pronunciara as palavras misteriosas, os ossos se adaptaram uns aos outros e formaram o esqueleto do terrível carnívoro.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A (curta) história de um cachalote

"Também não se falou mais no fato de que, contra todas as probabilidades, um cachalote havia de repente se materializado muitos quilômetros acima da superfície de um planeta estranho.

E como não é este o meio ambiente natural das baleias em geral, a pobre e inocente criatura teve pouco tempo para se dar conta de sua identidade "enquanto" cachalote, pois logo em seguida teve de se dar conta de sua identidade "enquanto" cachalote morto.

Segue-se um registro completo de toda a vida mental dessa criatura, do momento em que ela passou a existir até o momento em que ela deixou de existir.

Ah...! O que está acontecendo?, pensou o cachalote.

Ah, desculpe, mas quem sou eu?

Ei!

Por que estou aqui? Qual a minha razão de ser?

O que significa perguntar quem sou eu?

Calma, calma, vamos ver... ah! que sensação interessante, o que é? É como... bocejar, uma cócega na minha... minha... bem, é melhor começar a dar nome às coisas para eu poder fazer algum progresso nisto que, para fins daquilo que vou chamar de discussão, vou chamar de mundo. Então vamos dizer que esta seja minha barriga.

Bom. Ah, está ficando muito forte. E que barulhão é esse passando por aquilo que resolvi chamar de minha cabeça? Talvez um bom nome seja... vento! Será mesmo um bom nome? Que seja... talvez eu ache um nome melhor depois, quando eu descobrir pra que ele serve. Deve ser uma coisa muito importante, porque tem muito disso no mundo. Epa! Que diabo é isso? É... vamos chamar essa coisa de rabo. Isso, rabo. Epa! Eu posso mexê-lo bastante! Oba! Oba! Que barato! Não parece servir pra muita coisa, mas um dia eu descubro pra que ele serve. Bem, será que eu já tenho uma visão coerente das coisas?

Não.

Não faz mal. Isso é tão interessante, tanta coisa pra descobrir, tanta coisa boa por vir, estou tonto de expectativa...

Ou será o vento?

Realmente tem vento demais aqui, não é?

E, puxa! Que é essa coisa se aproximando de mim tão depressa? Tão depressa. Tão grande e chata e redonda, tão... tão... Merece um nome bem forte, um nome tão... tão... chão! É isso! Eis um bom nome: chão! Será que eu vou fazer amizade com ele?

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E o resto - após um baque súbito e úmido - é silêncio."

Do livro O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams


Quantas vezes nós, jovens, somos como esse pobre cachalote? Quando começamos a nos dar conta de nossa identidade, do que realmente somos; quando começamos a "despertar" para a vida, vem o mundo e nos joga no chão?

Mas, ao contrário do cachalote, nós temos o poder de mudar isso antes que seja tarde. Por quê? Porque temos uma referência, seja em nossos pais, ou em nossos amigos... temos a experiência de quem já passou pelo mesmo que nós. E mesmo que escolhamos ignorar isso (como a maioria, infelizmente, faz), ainda teremos a chance de nos reerguer. Basta ter a vontade e a coragem para isso!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

3D anaglífico

A última moda em entretenimento após o sucesso do filme Avatar, de James Cameron, tem sido os filmes em três dimensões. Isso todo mundo sabe. Aliás, não apenas os filmes: tevês, câmeras e até videogames têm incorporado essa tecnologia. A essa altura do campeonato, você provavelmente já sabe como funciona o 3D, mas não custa dar uma relembrada:

O 3D anaglífico (o tipo mais usado - aquele que precisa de óculos de duas cores para funcionar), na verdade, é apenas uma ilusão provocada pela junção de duas imagens sobrepostas em escalas de cores diferentes. Uma das imagens é azulada, enquanto a outra é avermelhada. Além disso, há uma pequena distância entre as duas imagens. O que provoca o efeito 3D é justamente essa diferença de cores e essa distância, aliada às cores das lentes do óculos: a lente vermelha "filtra" as cores, deixando passar apenas o azul, enquanto a lente azul deixa passar apenas o vermelho. Assim, cada olho enxerga apenas uma das imagens, causando o efeito de profundidade.

Como funciona o 3D (clique na imagem para ampliar)

Desta maneira, tudo não passa de uma ilusão de ótica para nos dar a impressão de um filme "realista".

Agora, quantas pessoas não vivem como se usassem óculos 3D o tempo todo? Quantas estão presas em suas próprias ilusões, achando que aquilo que vivem é a realidade? Quantas são enganadas - e o que é pior, muitas vezes sabem disso - mas preferem continuar do jeito que estão porque é mais cômodo?

Será que nós mesmos não estamos nos iludindo com alguma coisa? Com prazeres passageiros, com bens materiais... Será que não estamos teimando em usar esses óculos que distorcem e nos dão uma ilusão de "realidade"?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A persistência como algo negativo

Hoje em dia ouve-se muito falar em "persistência". Livros e programas de auto-ajuda estão repletos desse termo. Psicólogos e líderes religiosos o repetem quase como um mantra, na boa intenção de indicar às pessoas que não se deve desistir de resolver seus problemas. Entretanto, por incrível que possa parecer, isso nem sempre é uma coisa tão boa assim.

Claro que, se estamos passando por algum problema, temos de tentar até conseguir resolvê-lo. Não podemos simplesmente cruzar os braços e esperar uma solução cair do céu. Mas tem gente que comete o erro de tentar resolver seus problemas da maneira errada. E o pior: vê que está errado, e mesmo assim segue o conselho geral dos "gurus" de plantão e persiste tentando da mesma maneira.

Querem um exemplo? Assistam aos desenhos do Papa-Léguas. Percebam que o Coiote possui um grande problema: a fome. Mas percebam também que ele sempre tenta resolver esse problema da mesma maneira: comprando os revolucionários e nem um pouco confiáveis produtos da ACME, a empresa líder em reclamações de consumidores.

Pô, se ele tem dinheiro suficiente pra comprar essas bugigangas todas, porque não vai comer num restaurante? E aqui entra outro problema: quando a persistência se transforma em obsessão. É a obsessão de devorar aquela ave que leva o Coiote a cair de penhascos, ser atingido por bombas e soterrado embaixo de pedras a cada episódio.

Da mesma maneira acontece conosco. Pode parecer ridículo imaginar algo assim, mas há muitas pessoas por aí que não querem mais apenas resolver seus problemas. Pra elas não importa apenas que seja resolvido; importa que seja resolvido do jeito delas, mesmo que para isso elas precisem sofrer bem mais e o resultado ainda não seja tão bom quanto seria caso deixassem o orgulho de lado e resolvessem o problema do jeito certo. Na maioria das vezes, aliás, elas estão tão obcecadas que nem sequer percebem que existe uma maneira alternativa. Como na história da estudante que chegou perto do professor e disse que faria "qualquer coisa" para passar de ano... exceto estudar.

O jeito certo pode nem sempre ser o mais prático, ou o mais rápido, mas é o que vai trazer os melhores resultados. E o melhor: sem efeitos colaterais malignos.


quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Curry super picante

Você provavelmente já ouviu falar sobre o curry, ou caril, este famoso tempero tão utilizado na culinária asiática e conhecido por seu alto grau de ardência.

Além da culinária do mundo real, um tipo especial de curry também é usado como tempero para um dos itens mais "quentes" (desculpem o trocadilho, não resisti) do jogo Super Smash Bros. Brawl, sobre o qual eu já comentei por aqui há algum tempo.

Conhecido por lá como "superspicy curry" (curry super-picante), é um prato de arroz temperado que, quando comido, deixa o personagem literalmente em chamas. Ele não consegue mais ficar parado e muito menos andar, apenas correr, tamanho é o efeito do tempero.
Vai um pouquinho aí?

Mas o curry não é um item ruim! Pelo contrário: apesar de tornar os controles muito mais difíceis devido à grande velocidade dos personagens, também possui um lado positivo: qualquer oponente que se aproximar enquanto durar o efeito será atingido pelas chamas lançadas incontrolavelmente. Além disso, ainda é possível atacar normalmente mesmo sob efeito do curry, o que sem dúvida é uma grande vantagem.

Como se vê, apesar de inicialmente parecer algo negativo, basta saber tirar proveito do curry para transformá-lo numa poderosa arma contra os inimigos.

Assim também é na vida: muitas vezes, nos vemos em situações que parecem nos tirar totalmente do controle. Situações que nos fazem entrar em desespero e pensar que tudo está perdido. Mas tudo o que precisamos é aprender a tirar proveito dessas situações - embora nem sempre seja fácil - e poderemos sair delas ainda mais fortalecidos do que quando entramos.