terça-feira, 17 de abril de 2012

Zelda: a Lenda da Cruz (parte 1)

Todo mundo que me conhece sabe que eu sou viciado na série de videogames The Legend of Zelda. Embora tenha-a conhecido há pouco tempo, já me apaixonei o suficiente para procurar saber tudo sobre ela. Todos os dias eu leio um ou mais artigos no site ZeldaWiki, um dos melhores fan-sites da franquia. E foi num desses artigos, sobre os símbolos usados ao longo dos 25 anos de jogos, que eu encontrei algo extremamente interessante, e que quero compartilhar com vocês aqui. Mas, antes de continuarmos, vamos abrir um pequeno parêntese para explicar um pouco desta série àqueles pouco familiarizados.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Treze, sexta-feira

O caso passou-se em Timbuctu, a Misteriosa. É uma cidade do Sudão, refúgio de tuaregues, caçadores negros, mercadores de sal, e árabes aventureiros. Fica nas margens do rio Niger, em plena África Ocidental Francesa.
Viveu outrora em Timbuctu um rei chamado Nezigã, o Calmo. Do retrato de Nezigã concluímos que êsse monarca era cordato, justo e muito ingênuo. Um simplório, enfim, mas de bom íntimo.
Esse rei ouviu dizer que a decadência dos sukés (tribo que habitava Timbuctu) decorria das superstições grosseiras que envenenavam a alma daquela pobre gente:
"Os sukés são pobres, indolentes, atrasados e incapazes porque se deixam dominar por crendices absurdas e sórdidas. Aceitam como verdade as ideias mais torpes e ridículas. Acreditam nos amuletos, nas benzeduras e nos feitiços. Admitem que a ferradura dá sorte, que o canto da coruja é de mau agouro, que o lobisomem aparece galopando por sete estradas em noite de temporal e que há pessoas de mau-olhado. Cultivam as bruxarias e esconjuros mais inverossímeis inventados pelos mágicos e mandingueiros."
Horrorizou-se o rei Nezigã ao ouvir tão graves denúncias. Em seu povo a superstição grosseira entrava pela alma como o ar entra pelos pulmões de um rinoceronte.
Os peixes que cruzam o Niger, na época das chuvas, eram menos numerosos que as crendices cultivadas com fanatismo pelos sukés. Um habitante de Timbuctu seria incapaz de entrar num barco, atravessar a soleira de uma casa ou subir numa árvore com o pé esquerdo. Nunca. Todos os passos sérios, na vida de um bom suké, deviam ser iniciados com o pé direito. Sempre com o pé direito, pelo lado direito. A superstição máxima do povo era relativa ao número treze.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Contos de Loucos, volume 1: Cinderela Adormecida

Já pensaram o que aconteceria se alguém, sem motivo aparente, decidisse que seria uma boa ideia misturar os mais famosos contos de fadas do mundo? Bem, eu pensei, e decidi criar esta série aqui, no Sorvete com Bacon. De tempos em tempos, vou pegar duas estórias conhecidas - ou não - , jogá-las no liquidificador da minha mãe (sem que ela veja, claro) e postar aqui o que sair. Bacana, né? Querem participar? Deixem suas sugestões de "receitas" nos comentários! E a mistura de hoje envolve as duas princesas mais antagônicas da Disney: de um lado, aquela que só quer saber de dormir; do outro, aquela que de tanto que trabalha, mal tem tempo de dormir. Vamos ver o que acontece quando se junta a Bela Borralheira com a Gata Adormecida?

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Hoje é dia de jejum e abstinência, bebê!

É, galera. O Mundo do Jovem mudou, e mudou pra melhor... eu espero. De agora em diante, vocês encontrarão as reflexões mais doidas da Internet bem aqui, no Sorvete com Bacon! E vamos (re)começar com um tema bastante... atual. Estão prontos? Então apertem os cintos!